Cidades se inventam e reinventam. O mundo não é um lugar comum. Tempos atrás, a cidade de São Paulo resolveu colocar poesias concretas em alguns de seus relógios de rua. Bom para a cidade. Bom para os olhos de quem confere o antes, o durante e o depois.
Referências Conexas
CAMPOS, Haroldo de; PIGNATARI, Décio; CAMPOS, Augusto de. Teoria da poesia concreta: textos críticos e manifestos de 1950-1960. São Paulo: Ateliê Editorial, 2006.
PETER, Middleton. Distant reading: performance, readership, and consumption in contemporary poetry. Tuscaloosa: University of Alabama Press, 2005.
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