segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Comida

 

A Folha de S. Paulo, maior jornal do país, criou, tempos atrás, o canal Comida. Essa recente editoria trata do enorme universo de consumo da alimentação enquanto expressão material da cultura. Podcasts, banco de dados com receitas, comentários e críticas, compõem o canal. A Folha explora um mercado ímpar e de considerável efeito multiplicar na sociedade contemporânea.
 
Referências Conexas
 
Auttio, M., Collins, R., Wahlen, S., & Anttila, M. (2013). Consuming nostalgia? The appreciation of authenticity in local food production. International Journal of Consumer Studies, 37(5), 564-568.
 
Domaneschi, L. (2012). Food social practices: theory of practice and the new battlefield of food quality. Journal of Consumer Culture, 12(3), 306-322.
 

terça-feira, 15 de outubro de 2013

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Mimetismo interno para consumo

Gol, Polo, Fox. Automóveis da Volkswagen. Quase sem diferenciação. Quase commodities. Mimetismo interno na indústria automobilística para consumo do mercado.

domingo, 6 de outubro de 2013

O consumo dos protestos

Qual a minha causa? Qual a sua causa? Entre a minha causa e a sua causa, há algo em comum? Qual, portanto, é a nossa causa? Quem fala? Quem se manifesta? Quem protesta? Eu? Você? Nós? É possível protestar horizontalmente, sem representação? E a negociação? Quem faz? Quem fala em nome de quem? Quem se apropria do protesto? Onde estão as empresas? Onde estão as corporações nacionais, multinacionais, transnacionais? Onde estão as ONGs? Qual o papel dos sindicatos, associações setoriais e entidades de classe? Protesto é matéria-prima? Protesto é um meio? Protesto é produto final? Para quem? Com que finalidade? Qual o papel da imprensa? Qual o papel das instituições de ensino e pesquisa? Qual o papel das chamadas think tanks? Qual o papel dos partidos políticos? Corrupção é algo unilateral? Se o Estado é corrupto, empresas são corruptoras? Se o político é descomprometido, o eleitor que o elegeu é negligente? O Estado é sempre culpado? Quem são seus fornecedores? Quem presta serviços ao Estado? Quem molda o Estado? Empresas, ONGs, cidadãos? Somos todos santos? Oremos!
 
Referências Conexas
 
Saad-Filho, A. (2013). Mass protests under ‘left neoliberalism’: Brazil, june-july, 2013. Critical Sociology, 39(5), 657-669.
 
Silva, A. O. (2006). Os intelectuais diante do mundo; engajamento e responsabilidade. Revista da Faculdade de Educação, 4(5/6), 191-205.
 
Vianna, A. M. (2013). As multidões de junho de 2013 no Brasil: o desafio de explicar e compreender. Revista Espaço Acadêmico, 13(146), 36-48.
 
Vieira, F. G. D. (2013). Cultura do silêncio e razão cínica das corporações na primavera brasileira. Revista Espaço Acadêmico, 13(147), 73-81.
 
Vieira, F. G. D., Crubellate, J. M., Silva, I. G., & Silva, W. R. (2002). Silêncio e omissão: aspectos da cultura brasileira nas organizações. Revista de Administração de Empresas – Eletrônica, 1(1), 1-14.
 
Wensley, R. (2010). Market ideology, globalization and neoliberalism. In: MacLaran, P., Saren, M., Stern, B., & Tadajewsky, M. (Eds.), The Sage Handbook of Marketing Theory (pp.235-243). London: Sage.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Mobilidade com energia

Mobilidade e conexão tornaram-se condições fundamentais para o cotidiano das pessoas na sociedade contemporânea. Poucas coisas ilustram tão bem essas condições quanto o uso do aparelho de telefone celular. A Solepower, empresa estadounidense, recentemente criada, lançou um produto que procura servir como fonte de energia para aparelhos celulares e outros dispositivos eletrônicos móveis, como, por exemplo, o GPS. Trata-se de um mecanismo que é embutido na planilha de calçados e que na medida em que se caminha ele produz energia. Ao término da caminhada o usuário pode desconectar uma espécie de bateria que é acoplada ao dispositivo e usá-la para transferir a energia para um aparelho de telefone celular ou outros aparelhos que precisem de semelhante quantidade de energia para o seu funcionamento. Acrescentou-se, assim, a possibilidade de autonomia às condições de mobilidade e conexão. Uma nova forma de consumo que traz o conceito de produzir energia limpa e de forma autônoma, algo caro para ambientalistas e inserido no ideário de sustentabilidade. Não obstante, trata-se de algo que também pode ser útil de forma nada ingênua para forças armadas abastecerem aparelhos de comunicação e sistemas inteligentes de localização em operações de campo.
 
Esse post compõe uma série chamada "Web News". Trata-se de observações acerca de eventos relacionados à cultura e consumo informados na World Wide Web.