quinta-feira, 21 de abril de 2011

Mary e Max – Uma Amizade Diferente

Chocolate! Essa poderia ser a palavra-chave. Mas, não é! Talvez a palavra improvável exprima melhor o filme Mary e Max – Uma Amizade Diferente. Trata-se de um filme de animação baseado em uma história real, cuja produção é de 2009. Escrito e dirigido por Adam Elliot, o filme tem dois personagens centrais: Mary Daisy Dinkle (voz de Toni Collette) e Max Jerry Horowitz (voz de Philip Seymour Hoffman). Ela vive em Melbourne, Austrália; ele, em Nova York, Estados Unidos. Ela, uma criança; ele, um adulto. Há um oceano inteiro a separá-los. Contudo, e paradoxalmente, as dúvidas dela e as convicções dele, unem-os. O filme propõe o entendimento de que a interação entre indivíduos é uma maneira de (re)definir a própria identidade pessoal – ao longo dos 92 minutos do filme, tal interação é sinônimo de amizade. Improvável, mas não impossível em sua narrativa, esse belo filme resgata uma certeza: pensar é um ato doloroso!


Esse post compõe uma série chamada “Filme”. Trata-se de sugestões de filmes.

2 comentários:

  1. Será mesmo o pensar doloroso? Não seria o sentir? Porque se formos muito racionais não tem espaço pra dor nem alegria.
    Ok, ok, depois que eu assistir esse filme eu revejo meu comentário, rs.

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  2. Eloisa,

    Entendo o que você sugere, mas vejo que a dor não está apenas no sentir. Está também no pensar!

    Obrigado por visitar o blog.

    Francisco Giovanni

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