Quem ainda não consumiu serviços de delivery não reside nesse planeta. Pizzas, refeições, remédios, compras de supermercados, pouca coisa passa ao largo da necessidade de serviços de entrega em domicílio. Inicialmente disponibilizado pelas empresas como uma espécie de extensão daquilo que se pode oferecer para estimular o consumo de seus produtos, o serviço de delivery tornou-se algo imperativo em diferentes setores.
A tecnologia de comunicação, com uso de aparelhos telefônicos e da internet, ajudou a expandir ainda mais o uso do delivery. Nos anos 1980 e 1990 os serviços de delivery eram basicamente restritos aos consumidores chamados de cocooners, que viviam em espécies de casulos, pouco saiam de casa e não tinham o hábito de interagir com grande número de pessoas. Os nerds, que acordavam e dormiam na frente de computadores, também contribuíram com a popularização do delivery. Os chamados tele-entrega e disk entrega completaram o ciclo da popularização.
Hoje em dia, o delivery já está institucionalizado. A sociedade pós-moderna, apressada e ocupada, pressupõe o delivery como serviço já imbricado em inúmeras relações de consumo. Poucos são os casos em que não estão presentes. Basta ver o número de furgões e motoboys nas ruas das cidades.
Referências Conexas
FISHER, Marshall L. What is the right supply chain for your product? Harvard Business Review, March-April, p. 105-116, 1997.
LUMMUS, Rhonda R.; VOKURKA, Robert J. Defining supply chain management: a historical perspective and practical guidelines. Industrial Management & Data Systems, v. 99, n. 1, p.11 – 17, 1999.
é incrível como em alguns países, o serviço de delivery é tao comum, que as pessoas não baixam de suas cassas para comprar leite ou uma bebida!
ResponderExcluirOlá, Mariana!
ResponderExcluirO delivery facilita mesmo a vida das pessoas. Inúmeros itens podem ser solicitados para entrega. É uma facilidade que não necessariamente significa comodidade como poderia se pensar. Creio que só aumentará o uso do delivery por parte dos consumidores, pois o ritmo e a intensidade da vida urbana se tornam cada vez maiores, deixando pouco tempo para algumas coisas, como, inclusive, fazer pequenas compras.
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