A indústria farmacêutica é um dos
setores mais poderosos da economia mundial. Gera uma quantidade exorbitante de
dinheiro todos os anos. Só no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, foram
cerca R$ 50 bilhões em 2012. E tudo isso com uma taxa de crescimento de mais de
10% ao ano. É mesmo muita coisa.
De modo indireto, o filme Amor
e Outras Drogas retrata um pouco desse universo. Produção
estadounidense de 2010 sob direção de Edward Zwick, tem os atores Jake
Gyllenhaal e Anne Hathaway representando os principais personagens, Jamie
Randall e Maggie Murdock, respectivamente. Ele um representante da indústria
farmacêutica, e ela uma mulher acometida precocemente por uma grave enfermidade.
Lançado no mercado brasileiro em
2011, trata-se de uma comédia romântica com 112 minutos de duração. Oscila
entre cenas completamente desnecessárias, como algumas em que Jake Gyllenhaal contracena
com seu irmão, Josh Randall, interpretado por Josh Gad, e cenas que despertam a
curiosidade e interesse sobre mecanismos adotados pela indústria farmacêutica para
estimular a prescrição e, por conseguinte, o consumo de medicamentos, como
aquelas em que Gyllenhaal contracena com o seu superior, Bruce Winston e o
médico Stan Knight, respectivamente interpretados por Oliver Platt e Hank Azaria.
Tais cenas envolvem o laboratório Pfizer e os primeiros movimentos para a comercialização
do medicamento Viagra no mercado estadounidense.
Esse post compõe uma série chamada “Filme”. Trata-se de sugestões de filmes.
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