quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Consumindo índices e previsões


Novo. Ano novo. Vida nova. Pouca gente gosta de imaginar que o tempo passa e tudo está como antes. A ideia de evolução permeia o cotidiano. Espera-se que as coisas mudem. A percepção da mudança está, indubitavelmente, atrelada ao olhar retrospectivo. Sob esse aspecto é comum o consumo de índices nessa época do ano. Índices relativos ao que passou. Índices que indicam performances. Índices para comparação. Índices para alimentar previsões acerca do que virá. Previsões de quase tudo. Desde previsões sobre os signos do zodíaco e felicidade pessoal a previsões sobre economia, política, e o futuro da humanidade. Trata-se o mundo – e a vida – como um quebra-cabeça ora simbólico, ora material: juntando pedaços para tentar antever o futuro.

Esse post compõe uma série chamada "Dropes". Trata-se de rápidas observações baseadas em fragmentos do dia-a-dia.

2 comentários:

  1. É verdade, as pessoas costumam colocar a responsabilidade da mudança no tempo, na análise do retrospecto, nas promessas para uma nova fase,nas previsões! Esquecem-se que mudanças podem sim ser impulsionadas por este clima de transição, mas que na verdade o motor das ideias, das mudanças, das promessas, está dentro de nós, e não no tempo ou nas previsões. Mas é muito bom ter incentivos para refletir no impulso e concretização de projetos em todas as áreas nesta data!

    Abraços e bons impulsos de mudança para 2013!
    Maria Virgínia

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  2. Maria Virgínia,

    Obrigado pela visita e pelos comentários.

    Espero que continue a visitar o blog ao longo de 2013!

    Saudações,

    Vieira

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